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Anitta se reúne com o rei Charles III e lideranças indígenas em evento no Reino Unido

Publicada em: 21/10/2025 19:16 -

Por Brunno Lemos – Rádio Domm

Foto: Portal G1

 

 

Na última semana, a cantora brasileira Anitta marcou presença em Londres em um encontro de alto nível, participando de uma recepção promovida pela Circular Bioeconomy Alliance (CBA) no St James’s Palace, durante a qual trocou cumprimentos e conversas com o rei Charles III e o líder indígena brasileiro Cacique Raoni Metuktire. A seguir, os principais fatos sobre a ocasião, o que motivou a presença da artista e os destaques do encontro.

 

 

Motivo da visita e contexto

 

A recepção da CBA tinha como tema central as intersecções entre a natureza, a saúde humana e as comunidades indígenas, promovendo diálogo entre cientistas, empresários, ativistas e governança real.  

Anitta foi convidada como parte desse ambiente, tendo aderido à pauta de proteção da Amazônia e direitos indígenas — temas que ela já vinha promovendo publicamente. Em seu perfil oficial no Instagram, ela declarou:

 

“Yesterday I had the honor of meeting with King Charles and Cacique Raoni to chat about the importance of the Amazon and environment.”  

A sua participação conecta o universo da música/pop à diplomacia ambiental, reforçando a ideia de que celebridades podem ocupar posições de interlocução em causas globais.

 

 

Quem esteve presente

 

• O rei Charles III foi o anfitrião da recepção no St James’s Palace, reunindo convidados de diferentes setores.  

• Cacique Raoni Metuktire — líder indígena Kayapó muito reconhecido — também participou como convidado principal, sendo homenageado no evento ligado à CBA.  

• Anitta esteve ao lado dessas figuras, representando tanto a música/pop global quanto a importância de vozes brasileiras no cenário internacional ambiental.

• Além deles, estavam presentes cientistas, empresários, representantes de comunidades indígenas e parceiros da CBA.  

 

 

 

O que foi tratado no encontro

 

Durante o evento, os temas principais foram:

• A importância de escutar as comunidades indígenas como guardiãs dos ecossistemas e da biodiversidade. Conforme Anitta: “In a humanity that now suffers the consequences of its own choices, the indigenous people and their relation with nature remind us that protecting the forest is ensuring life and future.”  

• A relação entre economia circular e natureza — ou seja, como utilizar os recursos naturais de forma sustentável, gerando valor sem destruir os ecossistemas. A CBA promove esse tipo de diálogo.  

• A questão amazônica brasileira: Anitta já havia publicado mensagens denunciando ameaças aos povos indígenas e à demarcação de terras, por exemplo: “Now they’re threatening the very people who still ensure things don’t get worse…”  

• Um reconhecimento simbólico de que a arte e a cultura podem amplificar essas causas — a presença de Anitta une entretenimento e ativismo.

 

 

 

Curiosidades que marcam o encontro

• O local oficial foi o St James’s Palace — embora alguns veículos tenham confundido ou mencionado o Buckingham Palace, por ser o palácio real mais associado a eventos formais no Reino Unido. A agenda oficial do rei para aquele dia registrou a recepção em St James’s.  

• Esta aparição reforça que Anitta busca expandir sua atuação além da música: de fato, o evento aparece como parte de uma agenda internacional que mistura cultura, ativismo e diplomacia ambiental.

• O encontro com Cacique Raoni e rei Charles também simboliza um “diálogo transversal” — entre Norte e Sul global, entre cultura pop e comunidades tradicionais, entre economia e meio-ambiente.

• Em seu post no Instagram, Anitta agradeceu “Your Majesty for listening to this important message.” Uma mostra de que a conversa teve caráter formal, sério — e não apenas simbólico.  

 

 

O que isso significa para o Brasil e para a Anitta

 

Para o Brasil, o episódio coloca em evidência internacional a voz brasileira nos debates ambientais, especialmente no que tange à Amazônia e aos povos indígenas. A presença de Anitta nesse contexto agrega visibilidade midiática e simbólica.

Para Anitta, é um passo significativo em sua trajetória de artista global que também quer atuar como embaixadora de causas sociais e ambientais. Isso pode abrir portas para futuras colaborações internacionais, convites a eventos multilaterais e ampliação de sua plataforma além da música.

 

 

 

Conclusão

 

A reunião de Anitta com o rei Charles III e Cacique Raoni no contexto da CBA foi mais do que um encontro “de celebridade”: foi um momento de convergência entre música, ativismo, diplomacia e meio-ambiente. Em tempos em que a Amazônia, as comunidades tradicionais e os modelos de economia sustentável estão sob os holofotes globais, a artista brasileira figurou como ponte — unindo Brasil e Reino Unido, entretenimento e causas, pop e seriedade.

 

Para os ouvintes e leitores da Rádio Domm, o evento representa uma nova dimensão da atuação de Anitta — e um lembrete de que a cultura e o ambiente caminham juntos, e que vozes brasileiras podem e devem ocupar espaços globais.

 

“Yesterday I had the honor of meeting with King Charles and Cacique Raoni to chat about the importance of the Amazon and environment.” — Anitta  

 

 

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